sexta-feira, 18 de setembro de 2015

ESPÍRITO,ESPÍRITO - filosofia, literatura mitologia



Os anos cortam na carne,
Executam uma operação plástica
Com a trama da lei do tempo de bisturi.
Porém melhoram o espírito
Quando poupam da cirurgia letal
Alguns  nobres órgãos,
Bem como costelas, discos,
Neurônios, axônios,  terminações nervosas
E peças em mechas na testa
E  no cocuruto.
Bruto é o silêncio do espírito(espírito),
Mesmo antes de derrapar
no  aerossoma ou  perispírito(mitologia?),
Periscópio de um submarino corpo
Sob a marina
Que com a Marina
Arranca tudo do pericárdio
Do peito arfante
Do amante exangue.
Marina que está
Sobre toda a marina
Em  seu mar e barcos
E nos de Claude Monet.
Por  ela, Marina,
Há-de   vir um príncipe, em princípio,
E  queimar todos os  seus navios
Para não ter como voltar atrás
Empós  o amor
Que  o maravilhou na marina
E, principalmente,  em Marina.
( Cantata principesca de Dom  Dorival Caymmi,
Um dom de Deus,
Outro de Dom Juan e Dom Quixote,
Sem chance de Sancho
Para  chatear no “chat”).
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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

OUROBORO,OROBORO, URÓBORO - filosofia mitologia literatura

O  ouroboros,  uróboro, ou oroboro  nada tem com ouro ou boro,  nem a mescla ou a mixórdia dessas duas raízes, por assim dizer, de palavras que formam o nome em tela, nem ambos os  efetivos entes postos na Tabela Periódica dos Elementos ( químicos ou quase-físicos, pois pensamos no químico não como o  suco oriundo da palavra para “química” ( alquimia) que levanta a cabeça em levante na língua árabe, mas no que vemos com os  olhos usuais(usuais!), apalpamos, cheiramos, comemos, ouvimos na brisa gris de um dia cinzento, que amo ( e daí?!...) ...
Claro que tudo  isso ou nada disso seja ou enseja uma definição ( não estou nem aqui ( nem aí!!!)para Aristóteles,  o definidor que governa o verbo e a definição até os dias de hoje,  com sua tirania que foi flagrada em Kant e se insurgiu  em Nietzsche!( o pensamento Nietzsche, não filósofo-filólogo, - que não devia, nem queria dever nada a ninguém! ( “Tu deves...!, mas Nietzsche não!... ou, ao menos, não queria ou não reconhecia o débito contraído com o vírus “influenza”, que influencia o fluído fluente, efluente...Ele, Nietzsche - devia, segundo ele cria ou fazia-se crer, crédulo até ao topo do  inverossímil.
 Na realidade, ( à realidade!) todos devemos, infelizmente ou felizmente, senão não seríamos nós ou o que somos na soma e no soma que a cultura veste e corporifica, quer queiramos, quer não.
De mais a mais,  não se é  ou não se quer ser ou ver como  definição!,  porém  o  fato é  que se é uma ou mais definições o que somos também ou tão bem, ou seja, quer se  ser, ou ser sem ser, no jogo de azar do ser e não-ser heraclítico, no rio que corre e não podemos atravessar duas vezes,
Por que ora é um ser, ora não é um ser, o que, em filologia, não se  compraz com o uso do artigo indefinido, porquanto o artigo em indefinição abre um ribeirão para o número e outra ribanceira para o universal ou abstrato, ignorando a realidade natural ou dando-lhe razão com um número, que conta e constrói o universo, segundo o evangelho pitagórico, mesmo porque ora somos e outra hora não somos a torrente que passa!!! Somos e ao somos o rio que somos e, que, outrossim, não somos; mas passamos nele e noutros!).  Tudo( ou nada) mera constatação  que dos olhos se lê na concepção, mesmo do sábio russo Mendeleiev,  creio, mas não no Deus dos padres da igreja!))ou se tem está engastado na imaginação que tece serpentes e dragões mordendo a própria cauda, o que não ocorre na realidade das víboras, nem tampouco com dragões, visto serem inexistentes “seres” do mitos, lendas e outras floras e faunas humanas, fora da efetividade, mas dentro do fauno e da Flora, deusa e deus(Deus?): na verdade isso está em existência apenas dentro de mim e, portanto, incorre  numa contradição inaudita, irreconciliável, um “Contradictio in adjecto” ou o que o valha.
Essa tolice sábia de cobra ou dragão devorando a própria cauda é uma estupidez e sabedoria pertinente ao espírito humano: é do  homem. De fato,  as serpentes podem engolir outras, mas não a si, evidentemente, pelo rabo. Todavia,  ficaram podendo na linguagem química,  a fim de solucionar a água “insolúvel” das questões técnicas pelo surrealismo de um famoso químico, cujo nome ,  Kekulé ,  vislumbrou em sonho uma cobra engolindo-se ( ou tentando fazê-lo) pela cauda; mito registrado em desenhos antigos.
 Foi com estribo neste mito simbolizado ou mito-símbolo, que o célebre químico deu amparo à  psicologia jungiana dos arquétipos, para  alimentar a nomenclatura do químico e da química, bem como enriquecer e enrijar o mundo onírico do herpetólogo ( e do artista surrealista,  ato que não cabe a mim mimar (ou minar) com argumentos que não tenho como arguir  com algum fundo de   legitimidade;  e, quiçá, não ( ou sim!) que a deglutição da píton tenha, necessariamente, de ser realizada  pela cauda somente, exceto no caso de auto-deglutição, um contra-senso, inconcebível na realidade natural. Aliás, uma tal deglutição seria um pesadelo à Füssili e,  no caso de ter a casa da  natureza como palco, basta ser o leitor remetido a um simples : vide casos das cobras constritoras. :o  que faço fácil.
Essa babugens originárias das ciências mitológicas, porquanto a ciência-ciência,  é uma só, sendo múltiplos apenas os seus objetos de estudo e aplicação,  dão-nos, não obstante,  o paradigma de como é a ciência atual : o que sempre é, foi e será; a saber, a ciência em linguagem, pois a ciência em si é linguagem, uma vez que nada muda na história, senão o gosto da língua, das linguagens, que tudo retemperam com outras palavras, signos, símbolos e significados que,inobstante, dão-nos de beber no rio do antigo Heráclito de Éfeso e não permite olvidar o sabor dos antigos pensamentos ou ciência que correm na cachoeira atuante no rio São Francisco em salto de peixe no linguajar dos antigos, que não, creio, desconheciam  o linguado , a garoupa e outros  peixes-vocábulos que tomam o lugar dos vetustos amores e presenteiam-nos ( literalmente! – e não apenas literariamente)com  novos amores substituindo a paixão rota, cuja máscara e roupa decaíram até de moda!!!
Ouroboros...! Bah! (Bach não!:Bachianas, Vila!) -  Quanta estupidez se cultiva com o sacrossanto nome da ciência, do Império Otomano, Bizantino...
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OUROBORO,OROBORO, URÓBRO - filosofia mitologia literatura

O  ouroboros,  uróboro, ou oroboro  nada tem com ouro ou boro,  nem a mescla ou a mixórdia dessas duas raízes, por assim dizer, de palavras que formam o nome em tela, nem ambos os  efetivos entes postos na Tabela Periódica dos Elementos ( químicos ou quase-físicos, pois pensamos no químico não como o  suco oriundo da palavra para “química” ( alquimia) que levanta a cabeça em levante na língua árabe, mas no que vemos com os  olhos usuais(usuais!), apalpamos, cheiramos, comemos, ouvimos na brisa gris de um dia cinzento, que amo ( e daí?!...) ...
Claro que tudo  isso ou nada disso seja ou enseja uma definição ( não estou nem aqui ( nem aí!!!)para Aristóteles,  o definidor que governa o verbo e a definição até os dias de hoje,  com sua tirania que foi flagrada em Kant e se insurgiu  em Nietzsche!( o pensamento Nietzsche, não filósofo-filólogo, - que não devia, nem queria dever nada a ninguém! ( “Tu deves...!, mas Nietzsche não!... ou, ao menos, não queria ou não reconhecia o débito contraído com o vírus “influenza”, que influencia o fluído fluente, efluente...Ele, Nietzsche - devia, segundo ele cria ou fazia-se crer, crédulo até ao topo do  inverossímil.
 Na realidade, ( à realidade!) todos devemos, infelizmente ou felizmente, senão não seríamos nós ou o que somos na soma e no soma que a cultura veste e corporifica, quer queiramos, quer não.
De mais a mais,  não se é  ou não se quer ser ou ver como  definição!,  porém  o  fato é  que se é uma ou mais definições o que somos também ou tão bem, ou seja, quer se  ser, ou ser sem ser, no jogo de azar do ser e não-ser heraclítico, no rio que corre e não podemos atravessar duas vezes,
Por que ora é um ser, ora não é um ser, o que, em filologia, não se  compraz com o uso do artigo indefinido, porquanto o artigo em indefinição abre um ribeirão para o número e outra ribanceira para o universal ou abstrato, ignorando a realidade natural ou dando-lhe razão com um número, que conta e constrói o universo, segundo o evangelho pitagórico, mesmo porque ora somos e outra hora não somos a torrente que passa!!! Somos e ao somos o rio que somos e, que, outrossim, não somos; mas passamos nele e noutros!).  Tudo( ou nada) mera constatação  que dos olhos se lê na concepção, mesmo do sábio russo Mendeleiev,  creio, mas não no Deus dos padres da igreja!))ou se tem está engastado na imaginação que tece serpentes e dragões mordendo a própria cauda, o que não ocorre na realidade das víboras, nem tampouco com dragões, visto serem inexistentes “seres” do mitos, lendas e outras floras e faunas humanas, fora da efetividade, mas dentro do fauno e da Flora, deusa e deus(Deus?): na verdade isso está em existência apenas dentro de mim e, portanto, incorre  numa contradição inaudita, irreconciliável, um “Contradictio in adjecto” ou o que o valha.
Essa tolice sábia de cobra ou dragão devorando a própria cauda é uma estupidez e sabedoria pertinente ao espírito humano: é do  homem. De fato,  as serpentes podem engolir outras, mas não a si, evidentemente, pelo rabo. Todavia,  ficaram podendo na linguagem química,  a fim de solucionar a água “insolúvel” das questões técnicas pelo surrealismo de um famoso químico, cujo nome ,  Kekulé ,  vislumbrou em sonho uma cobra engolindo-se ( ou tentando fazê-lo) pela cauda; mito registrado em desenhos antigos.
 Foi com estribo neste mito simbolizado ou mito-símbolo, que o célebre químico deu amparo à  psicologia jungiana dos arquétipos, para  alimentar a nomenclatura do químico e da química, bem como enriquecer e enrijar o mundo onírico do herpetólogo ( e do artista surrealista,  ato que não cabe a mim mimar (ou minar) com argumentos que não tenho como arguir  com algum fundo de   legitimidade;  e, quiçá, não ( ou sim!) que a deglutição da píton tenha, necessariamente, de ser realizada  pela cauda somente, exceto no caso de auto-deglutição, um contra-senso, inconcebível na realidade natural. Aliás, uma tal deglutição seria um pesadelo à Füssili e,  no caso de ter a casa da  natureza como palco, basta ser o leitor remetido a um simples : vide casos das cobras constritoras. :o  que faço fácil.
Essa babugens originárias das ciências mitológicas, porquanto a ciência-ciência,  é uma só, sendo múltiplos apenas os seus objetos de estudo e aplicação,  dão-nos, não obstante,  o paradigma de como é a ciência atual : o que sempre é, foi e será; a saber, a ciência em linguagem, pois a ciência em si é linguagem, uma vez que nada muda na história, senão o gosto da língua, das linguagens, que tudo retemperam com outras palavras, signos, símbolos e significados que,inobstante, dão-nos de beber no rio do antigo Heráclito de Éfeso e não permite olvidar o sabor dos antigos pensamentos ou ciência que correm na cachoeira atuante no rio São Francisco em salto de peixe no linguajar dos antigos, que não, creio, desconheciam  o linguado , a garoupa e outros  peixes-vocábulos que tomam o lugar dos vetustos amores e presenteiam-nos ( literalmente! – e não apenas literariamente)com  novos amores substituindo a paixão rota, cuja máscara e roupa decaíram até de moda!!!
Ouroboros...! Bah! (Bach não!:Bachianas, Vila!) -  Quanta estupidez se cultiva com o sacrossanto nome da ciência, do Império Otomano, Bizantino...
 dicionário dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario verbete glossário glossario terminologia científica cientifica nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida obra biografia pinacoteca historiografia lexic léxico lexicografia    taxonomia  " ' @ # $ % ¨& * ( ) _ +

OUROBORO,OROBORO, URÓBRO - fiosofia mitologia literatura

O  ouroboros,  uróboro, ou oroboro  nada tem com ouro ou boro,  nem a mescla ou a mixórdia dessas duas raízes, por assim dizer, de palavras que formam o nome em tela, nem ambos os  efetivos entes postos na Tabela Periódica dos Elementos ( químicos ou quase-físicos, pois pensamos no químico não como o  suco oriundo da palavra para “química” ( alquimia) que levanta a cabeça em levante na língua árabe, mas no que vemos com os  olhos usuais(usuais!), apalpamos, cheiramos, comemos, ouvimos na brisa gris de um dia cinzento, que amo ( e daí?!...) ...
Claro que tudo  isso ou nada disso seja ou enseja uma definição ( não estou nem aqui ( nem aí!!!)para Aristóteles,  o definidor que governa o verbo e a definição até os dias de hoje,  com sua tirania que foi flagrada em Kant e se insurgiu  em Nietzsche!( o pensamento Nietzsche, não filósofo-filólogo, - que não devia, nem queria dever nada a ninguém! ( “Tu deves...!, mas Nietzsche não!... ou, ao menos, não queria ou não reconhecia o débito contraído com o vírus “influenza”, que influencia o fluído fluente, efluente...Ele, Nietzsche - devia, segundo ele cria ou fazia-se crer, crédulo até ao topo do  inverossímil.
 Na realidade, ( à realidade!) todos devemos, infelizmente ou felizmente, senão não seríamos nós ou o que somos na soma e no soma que a cultura veste e corporifica, quer queiramos, quer não.
De mais a mais,  não se é  ou não se quer ser ou ver como  definição!,  porém  o  fato é  que se é uma ou mais definições o que somos também ou tão bem, ou seja, quer se  ser, ou ser sem ser, no jogo de azar do ser e não-ser heraclítico, no rio que corre e não podemos atravessar duas vezes,
Por que ora é um ser, ora não é um ser, o que, em filologia, não se  compraz com o uso do artigo indefinido, porquanto o artigo em indefinição abre um ribeirão para o número e outra ribanceira para o universal ou abstrato, ignorando a realidade natural ou dando-lhe razão com um número, que conta e constrói o universo, segundo o evangelho pitagórico, mesmo porque ora somos e outra hora não somos a torrente que passa!!! Somos e ao somos o rio que somos e, que, outrossim, não somos; mas passamos nele e noutros!).  Tudo( ou nada) mera constatação  que dos olhos se lê na concepção, mesmo do sábio russo Mendeleiev,  creio, mas não no Deus dos padres da igreja!))ou se tem está engastado na imaginação que tece serpentes e dragões mordendo a própria cauda, o que não ocorre na realidade das víboras, nem tampouco com dragões, visto serem inexistentes “seres” do mitos, lendas e outras floras e faunas humanas, fora da efetividade, mas dentro do fauno e da Flora, deusa e deus(Deus?): na verdade isso está em existência apenas dentro de mim e, portanto, incorre  numa contradição inaudita, irreconciliável, um “Contradictio in adjecto” ou o que o valha.
Essa tolice sábia de cobra ou dragão devorando a própria cauda é uma estupidez e sabedoria pertinente ao espírito humano: é do  homem. De fato,  as serpentes podem engolir outras, mas não a si, evidentemente, pelo rabo. Todavia,  ficaram podendo na linguagem química,  a fim de solucionar a água “insolúvel” das questões técnicas pelo surrealismo de um famoso químico, cujo nome ,  Kekulé ,  vislumbrou em sonho uma cobra engolindo-se ( ou tentando fazê-lo) pela cauda; mito registrado em desenhos antigos.
 Foi com estribo neste mito simbolizado ou mito-símbolo, que o célebre químico deu amparo à  psicologia jungiana dos arquétipos, para  alimentar a nomenclatura do químico e da química, bem como enriquecer e enrijar o mundo onírico do herpetólogo ( e do artista surrealista,  ato que não cabe a mim mimar (ou minar) com argumentos que não tenho como arguir  com algum fundo de   legitimidade;  e, quiçá, não ( ou sim!) que a deglutição da píton tenha, necessariamente, de ser realizada  pela cauda somente, exceto no caso de auto-deglutição, um contra-senso, inconcebível na realidade natural. Aliás, uma tal deglutição seria um pesadelo à Füssili e,  no caso de ter a casa da  natureza como palco, basta ser o leitor remetido a um simples : vide casos das cobras constritoras. :o  que faço fácil.
Essa babugens originárias das ciências mitológicas, porquanto a ciência-ciência,  é uma só, sendo múltiplos apenas os seus objetos de estudo e aplicação,  dão-nos, não obstante,  o paradigma de como é a ciência atual : o que sempre é, foi e será; a saber, a ciência em linguagem, pois a ciência em si é linguagem, uma vez que nada muda na história, senão o gosto da língua, das linguagens, que tudo retemperam com outras palavras, signos, símbolos e significados que,inobstante, dão-nos de beber no rio do antigo Heráclito de Éfeso e não permite olvidar o sabor dos antigos pensamentos ou ciência que correm na cachoeira atuante no rio São Francisco em salto de peixe no linguajar dos antigos, que não, creio, desconheciam  o linguado , a garoupa e outros  peixes-vocábulos que tomam o lugar dos vetustos amores e presenteiam-nos ( literalmente! – e não apenas literariamente)com  novos amores substituindo a paixão rota, cuja máscara e roupa decaíram até de moda!!!
Ouroboros...! Bah! (Bach não!:Bachianas, Vila!) -  Quanta estupidez se cultiva com o sacrossanto nome da ciência, do Império Otomano, Bizantino...
 dicionário dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario verbete glossário glossario terminologia científica cientifica nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida obra biografia pinacoteca historiografia lexic léxico lexicografia    taxonomia  " ' @ # $ % ¨& * ( ) _ +

domingo, 2 de agosto de 2015

FILOSOFIA, FILOSOFIA - verbete glossario etimologia



O que existe 'EX", ou seja, é  “in natura”,  está fora do homem ( não é fígado, baço, vísceras, cérebro...) e é (EX) ou pode ser (EX) captado pelos sentidos, que são sondas do mundo no olho, no nariz, no tato, no gosto de provar o lanche, o suco de uva, no ouvir o vento ulular (ô lálá!!! Ou  upa lálá!!!), quando sopra na força de uma tormenta a sua corneta.
Este ser “in natura”, “este é” na natureza é o “EX” que indica uma coisa ou um ser por fora, ou no mundo, no universo que são EXtensões ( extensão), estão estendidos, extensos, são  espaços e é espaço. Estão, que também é palavra para espaço ( vide estado como lugar de fato em “Estado de sítio”, que é bastante redundante no que coloca a locução para exprimir lugar, local sitiado, quando se refere a algo físico e, quando a referência é a algo intangível, como é o caso do Estado de Direito, a referência  é refletida em um estar ( estado) na forma de metáfora para lograr representar, pois não se pode presentar o que não é ser, mas sua representação intelectual, -  um estado imaginado,  localizado ( um “topos”) como algo ou lugar encontradiço no  interior da mente humana, como algo dado pela imaginação de um espaço implícito, que não é espaço nem geométrico, mas mera figura de pensamento ou de linguagem).
De mais a mais, há um EX que abandona o X na palavra  estender, mas não no vocábulo “extenso”, que continua dando mostra do bem de raiz que lhe carrega de terra, que a toma como palavra telúrica, cheia de terra até a boca ( de falar, a boca do ato ao boato). Em espaço, palavra inteira imersa na extensão ( extensão é espaço que escapa à tensão dos elétrons e prótons e do olhar para fora e dentro do contemplador que se compraz em contemplação) , no que está estendido em nós, enquanto corpos físicos; outrossim, na palavra espaço há a supressão do X, o que é uma incógnita, se não  fossem as regras da norma culta, que faz da íngua outro Direito, onde as leis são inventadas pelo homem, sempre em base 10 ou base de Deus, que não sei quem é ( quem é Deus, ou o que é Deus?). Aliás, espaço  são espaços, assim como ciência são ciências, estória, estórias,  história : histórias e Deus, deuses :não há nós, mas vós de nós ou voz de noz, no quebra-nozes , a ferramenta, não o Balé de Tchaikovsky).
Desta peroração, pode se depreender que o que existe está no espaço, fora e dentro do homem. Espaço invasivo e evasivo ou evadido para o cosmos,  do corpo para o cosmos, - sempre atrás da borboleta  amarela, alígero  anjo  que deslancha ancha, na sua “liberdade” de pairar no ar e não poder amar o mar, o lar, o bar, o barranco... -  a “Távola  Redonda”!!!
Pode, ainda, por extensão, concluir que o ser não existe, pois não está na fala, nem na escrita, como o diz o “TE”, que é uma palavra para deus , mas também e, principalmente, para espaço, local, lugar, estado ( deus em grego, por isso minúsculo, pois lá havia tantos!!! Que se o verbo permitisse a flexão de número: haviam. Proíbe? – Por probidade ou tirania dos donos em seus sonos?) e, também, para dar lugar a lugar, local , topônimo  como nos caos de  lesTE , oesTE, sudesTE, nordesTE, Teatro, Tese,  Terra, orienTE, ocidenTE, genTE...) e para Ti ( TI não é uma malformação, uma corruptela inercial do TE, soltado com voz mais frouxa ou adocicada, um acicate?). o que é o espaço e nele a coisa captada pela dupla sensação-afecção, que são complementares na formação do ser, que é o objeto dado pelo fenômeno aferido pela dicotomia sensação-afecção. O ser não existe, mas é construído, constituído,  intuído, pensado, pelo ser do homem , que é o pensamento. O pensamento, ser do homem, não existe senão dentro da mente humana, ou seja, não está no mundo, no universo, é um objeto fabricado e lançado pela mente humana, um bumerangue, uma artefato, que não se corporifica, não se materializa  no exterior do homem, senão como sinais ( signos) e signos e símbolos, os quais,em conjunto unitário ou disjunto, dão forma às línguas e às linguagens, que são seres que preenchem apenas o mundo abstrato, chegando ao concreto por suas afecções , quer dizer, pelas afecções do ser humano, pois são  impressos em e por  suas afecções mais amplas : os artefatos ( artefatos são, em sentido lato, afecções humanas, do homem).
O homem é um ser dual: uma parte nossa existe, está no universo corporificado; a outra parte inexiste, é puro ser, não está no cosmos, mas dentro de sua mente, que nada mais é ( essa mente!!! ) que um artefato humana abstrato formado de signos, símbolos, que dão nas línguas e linguagens, com as quais o ser interage com o universo material e  imaterial, se  se considerar as partículas subatômicas e outras coisas ou seres inatingíveis por nós no momento, pois estão , neste instante, ainda fora do alcance de nossa mente, ou seja, de nossas linguagens e idiomas ou obras de arte, artefatos, literatura mitológica...
O ser está para o nada, ou a par do nada,  como o nada para o ser e o zero para a matemática,  - que é ( a matemática!!! ( a par do zero!!!!)) um ser que sói ser muitos seres ; por isso, dizemos “matemáticas”, pois há numeras, até sem números, algarismos ou outra voz árabe a dizer o dito pelo matemático.
O ser está no "oi" da filosofia.Filosofia! Fia! : Ontologia...

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 dicionário dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario verbete glossário glossario terminologia científica cientifica nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida obra biografia pinacoteca historiografia lexic léxico lexicografia    taxonomia  " ' @ # $ % ¨& * ( ) _ + =


sábado, 1 de agosto de 2015

MITOLOGIA, MITOLOGIA - verbete glossario etimologia wik

A ciência é uma só : não existem ciências, mas a ciência, que possui o mesmo método, bem como todos os cacoetes de ciência. Sendo, pois, a ciência uma só e única, o que há em profusão  são os objetos que a ciência contempla.  Estes são inúmeros, quiçá  infindáveis.
Consoante os objetos,  a ciência é a vida em contemplação, no estudo, a palavra para dizer esta ciência : biologia,  que diz em grego do seu “logos”, vocábulo que se desdobra na derivação de “lógica” e outras  afins.
 A vida é objeto de estudo, não pela vida  mesma em um si fechado no anel platônico, mas verificada através de seus entes, num caso, quando tratada sobre a ótica fenomenológica ou do ser em sua aparição fenomênica, através dos sentidos;  quando o trato é  dado pela norma da ontologia,  sob seus princípios, o linguajar e abordagem muda e a ciência cede seu lugar à meditação filosófica , a qual chama a ontologia para dá uma abordagem do ser isento da fenomenologia, ou faz um epistemologia que analisa a interação da fenomenologia e ontologia, bem como a gnoseologia, o que acaba por chamar ao ato de pensar outro ator, ou atriz,  : a axiologia; tudo na  tentativa vã de esgotar estudo tão vasto e complexo, porquanto a vida não é somente uma, mas várias, há as biologias (zoologia, fitologia, “botânica”, ornitologia, entomologia...).
É um paradoxo  “para doudo”, mas a ciência da biologia, não obstante ser uma e uma, em seu ser e saber, é vária em sua abordagem e perspectivas, mesmo porque são vários os cientistas que se debruçam sobre a ciência e cada um, em sua individualidade, quando gênios, constitui uma nova biologia; daí as biologias de Darwin, Mendel,  Carolus Linnaeus  e todos os botânicos e zoólogos, etimólogos criadores.
A ciência é a mesma, uma, única, um ser vinculado ao saber e conhecer,  mas não o criador. Este faz sua biologia que contrapõe a dos demais, mormente os comuns, que são repetitivos, meros papagaios a grasnar nas cátedras na farsa de seus doutorados, que nada são senão títulos, tais quais os de conde, marquês...Ainda não saímos desse descalabro que leva a um atavismo corporativista!!! E não temos como sair num país aonde os estultos são reis, pois todas as rampas são feitas para eles subirem aos trancos e barrancos, com política, não da pólis, como bastão, bengala, apoio para o imbecil inepto para ler poesia e inválido para aprender filosofia(filosofia).
A ciência acaba se transmutando ou tendo esta aparência em função dos idiomas, que as transforma em parte, a história dos povos por onde vaga solitária, as religiões e a cultura destes mesmos povos onde assenta sua cátedra e seu pesquisadores e, além do mais, é mui dependente do intelecto humano e suas fragilidades, de ambos : do intelecto e da ciência, bem como do ser humano alienado em cientista, o que ninguém nunca é. Mesmo o ser humano individualista ao extremo, radical, traz várias facetas de ciência dentro de si e faz muitas ciências no rascunho de uma vida inteira sob a estrela d"Alva, que lava a alma.
As leis do mercado (leis da casa) , no caso da  economia(“eco” significa casa e “nomos” designa  lei,  no jogo etimológico, que se vira em economias, pelas inúmeras, conflitantes e chocantes leis “da casa”, que são objetos deste estudo. Esse fenômeno não ocorre somente com a geometria, como o queria bem Bachelard e outros “pequerruchos” do pensamento. Portanto, não há uma economia, mas economias sobrepostas ou sobrestadas, as quais, porém, não encontram suas letras, sua língua, sua linguagem, nem tampouco seus historiadores, economistas... ( Onde será que isso entra nos Teoremas da  incompletude de Gödel?...).
 Há dois tipos de ciência econômica, grosso modo, e “a priori”,  que se opõem por objetos : a ciência teórica e a  prática vulgar, que não se eleva numa evolução para a “práxis” do filósofo, nem ao rito magno da opera do poeta.  Aos magnatas dá-se  a economia com o motivo floral teórico; ao pobre a prática suja de remover a flora e ir ter com o carcereiros e outros verdugos “menos” mortais, ou simbólicos. Uma, a economia teórica, é uma mitologia, na qual pode-se se fazer e sonhar tudo, sem preocupação com despesas. A outra está sob os pés e concerne à realidade; seu fim é distribuir a escassez entre os pobres amontoados em classe ou casta. O nome brota do contexto, mas a inteligência que se designa é a mesma.
Uma das economias é aquela que os  economistas estudam e ensinam nas universidades : a economia de mercado ou economia política. Seu objeto : as leis do mercado. Divide-se em macro e microeconomia. Esta, também conhecida como economia clássica ou oficial, tem, como meta, para uma nação ou estado de direito,  a aferição do crescimento infindável do PIB, conquanto isso seja um contra-senso explícito. O economista elege algumas despesas como malditas e abençoa outras que considera normal ( e nem as vê, na verdade) para o aumento das vendas, serviços, etc. para eles não importa o custo , mas sim o aumento da demanda uma curva satisfatória com a oferta, maximizando o lucro e o aumento de produtos e valores absorvidos pelo público consumidor que, outrossim, deve desenvolver-se infinitamente.
Dentre as despesas queridas e jamais questionada, está a propaganda que, por sua parte, cria outra indústria e economia à parte - “marginal”- , que não entra na conta, conquanto todo o capital provenha da economia usual. Essa “economia da despesa” cria outra ( uma terceira) economia,  ou, antes, uma anti-economia, da qual nenhum economista dá trela, nem desconfia que existe como  “terra à vista!”, senhores corsos, que estão fora da prosa de um doidivanas tipo Lorde  Byron  economista, historiógrafo, cavador de  dos fundamentos lançados em “Principia Mathematica”.
Esta terceira economia intercalada, entre as duas iniciais, fica, quiçá, tão grande ou maior que a economia comezinha, mas está fora de foco. É um desvio na curva do mercado.
A segunda economia é aquela que tem o foco na despesa, ou seja, procura mitigar a despesa e, assim “economizando”, aumentar as margens de lucro e abaixar os preços dos produtos em oferta, maximizando  as vendas. Mas esta economia não é posta em prática, pois não se vê uma organização das metrópoles neste sentido. Seria por ela em prática a diminuição do trânsito com o trabalhador  morando   próximo ao local de trabalho, o aluno da escola, ou eliminar a escola, o supermercado estar próximo e, assim, diminuir ou tornar quase nula a necessidade de ongas viagens de trens, ônibus, carros, aviãos, helicópero, etc. Esta economia vive de discussão utópica, assim como a terceira vive de fato e não é discutida.Paradoxo?! - Sim, paradoxo(paradoxo).
a ciência tem muito da mitologia(mitologia), que a nutriu com sábios do porte de Hesíodo e Homero, dentre outros gregos ou não-gregos.
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sábado, 23 de maio de 2015

LITERTURA, LITERATURA - verbete gossario etimo

Periplaneta americana

A barata (“Periplaneta americana”)
Passa próxima ao meu pé
Numa rapidez estonteante
Que a deixa tonta.
Essa  cena presenciei
Em vários momentos vitais
Ou nos quais estavam vivos
E em seu ser
Eu e a barata em périplo pelo planeta terra.

Quando uma e  outra consciência,
A minha  consciência daquilo
Que julgo ser consciência,
Une-se e liga-se à minha autoconsciência
Ou consciência da consciência minha
E da consciência do outro,
No caso da barata,
Que é  uma consciência
Da qual não estou cônscio,
Mas apenas imaginando
Ao lançar a minha consciência
No espaço e tempo
Que cobre ou cobra a relação
À maneira da cobra,
Que cobre o fio de cobre da comunicação à bateria ou pilha,
Espaço e tempo enquadrados
No visual geométrico que meço.

Com a percepção da barata
Passando para o alerta,
Posso então ver  a barata
Em seu esplendor de vida e corrida...
Ou em sua miséria e infortúnio?
O mesmo se dá
Com o fato tímido
que  torna a barata
Cônscia de mim  no entrono,
Vez que ela se volta
E  se depara com a minha  presença vital
Em meio ao seu meio de caminho,
Quase um cantinho
Para cantor de ópera bufa.
(Ufa! Bufa, bufão!).

Nossa relação pós-percepção mútua,
Senão tripla (quadrúpede? , centopéia..., artrópode...)
Com o meio  ambiente circundante
Perfaz dois comportamentos díspares
Que disparam imediatamente,  irracionalmente...
No melhor estilo disparado por um homem
Com fobia do bicho em tela.

A barata que aferiu a presença de meu ser
em seu campo de percepção
Foge esbaforida;
Eu, vendo-a em  desabalada fuga
Persigo-a com o afã
Que caracteriza e comanda a paixão
Da presa, que tende a se desprender
E  do predador em persecução tenaz.
Esses   dois movimentos de ser
Disparados ( disparatados)  entre mim e a barata tonta,
Depois de ocorrida a corrida,
Em que um se socorre
E outro só corre,
Acaba ao cabo de minutos
Ou em outro tempo
Que se arraste feito minhoca
Pelo chão do baixo ventre livre ou preso
Ao som e sono  de algum  saxofone
Que sacha a noite.
Esta a relação simples e chã
Comigo e a barata ao rás do chão,
Uma mera  corrida de barata
Faz-me crer que algo na  natureza
Está acordada e cônscia :
Que há um “nous” “in natura”
E Deus olha por aquela fresta
E, quiçá, por este ângulo me meça
Levando-me em seno a Pitágoras
Que me dá uma forma na geometria,
A qual me lava com uma fórmula
Iluminando parte do meu ser
Que vagava pelo lado escuro da lua
Sem rua nem batente
aonde uma porta me espera
Ansiosa por  ser batida
Pelos nós dos meus dedos
Em nua noite de lua
Em luta contra o luto.

Na língua culta, que foi o latim,
A qual  comunga  com as línguas
Que das línguas romances  se originou,
A barata tem a denominação  científica
Na nomenclatura binominal
 “Periplaneta  America”,
“Blattella   germânica”...,
Dentre outras similares
Que se referem às terras
Sobre as quais sobrevivem
E exprime um pouco
O que esse inseto faz
Em seu périplo.
Já eu estou em nomenclatura tríplice
Que diz o que sou
E o que mais sou...ou seja,
Sou algo em menor quantidade,
Mas em boa porção,
E outra coisa máxime  em quantidade; a saber :
“Homo sapiens sapiens”...
“Ecce homo”?!...
Não sei, não somo,
Máxime no que tange a lira ao homem,
Que “homo” sou no “húmus” da terra,
Ta qual a garricha cantante
E a urutu silente
Atrás da noite emboscada
Com uma baita peçonha
A ser inoculada á vítima de sua fome,
Que a chama à caçada
Junto ao demônio negro
Que corre ao relento da madrugada
Tangenciada pelo rio do rocio
Que está no cio.
A barata não é uma obra Fe monta
Da literatura(literatura) védica
Embora borra esta nota
Os versos do Mahabharata;
Outrossim não é obra de entolomogia,
É mero jogo de “logos”:
Uma linguagem que pode se por
A dançar com algoritmos
E aritmética por ritmos.:
Outra métrica para Meca
A guiar a rota da poesia.

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